sábado, 11 de dezembro de 2010 | 3 comentários | By: BestOfFutebol

Porto vs Juv. de Évora 4-0

O pano levanta-se e entra em cena uma nova personagem. Ávida por reconhecimento, determinada a impressionar. Chama-se Rodríguez, James Rodríguez, e tem sido uma espécie de pedra preciosa manobrada com o mais redobrado dos cuidados. Percebe-se. O investimento foi pesado e o retorno é imperativo. No F.C. Porto vs Juv. Évora estreou-se a titular, participou em dois golos dos dragões e exibiu um manancial técnico digno de louvores

1ª Parte:

Tudo o restante foi previsível. Principalmente pela postura seríssima do F.C. Porto e pelo nervosismo latente do Juventude. Num ritmo regular, cheio de bons momentos, os dragões deram por duas vezes razão a Villas-Boas.

Primeiro ao assinar por baixo o tratado de psicologia motivacional do técnico e depois a provarem que as armas eram, de facto, desiguais. Quando assim é, o argumento desenrola-se pardacento, obediente, sem grandes desvios ao rumo traçado em todas as previsões.


Apesar da colocação de Kieszek, Sereno e James na equipa inicial, André Villas-Boas não facilitou um milímetro. Manteve seis das suas unidades de maior confiança, somou-lhes outras desejosas de mostrar serviço e o antídoto funcionou em pleno.

Não é a mesma coisa, de resto, lançar nestes jogos 11 atletas sem ritmo ou apostar nesta mistura equilibrada. Villas-Boas prefere assim e os factos dão-lhe razão. O técnico cria um ambiente cómodo aos que menos vezes jogam e dá um sinal de exigência competitiva aos habituais titulares.

2ª Parte:


13 anos depois do último Porto-Juventude, não houve Mário Jardel nem uma goleada histórica. Falcao não fez dez golos, conforme pediu o brasileiro, mas a tradição jamais esteve ameaçada.

Texto: maisfutebol

Villas-Boas:
«O James Rodriguez, tal como o Cristián Rodriguez, o Mariano, o Ukra e o próprio Hulk, competem para uma posição muito competitiva, para a qual existem várias soluções. A verdade é que o James trabalhou sempre no topo durante os treinos. Ele sabe que eu não abdico dele, quero-o cá. Esta noite mostrou-se a um nível muito alto, embora na parte final estivesse exausto, criou futebol, desequilibrou em duas posições e penso que fez uma boa exibição, também potenciada pelos outros.



Se estou contente pelo regresso de Alvaro Pereira? O F.C. Porto tem na sua organização laterais com características mais ofensivas e outros com características mais posicionais. O Alvaro Pereira sempre foi um homem mais atrevido, joga mais arrojado no ataque, enquanto o Emídio Rafael joga mais a partir do bom posicionamento defensivo. São laterais diferentes e que trazem cada um coisas boas à equipa. O Alvaro Pereira recuperou da lesão, mostrou-se em alto nível e fez uma excelente segunda parte.»


Miguel Ângelo:
«Era difícil fazer mais do que isto. Somos uma equipa praticamente amadora, que na última semana jogou domingo, quarta-feira e hoje sábado. Para quem treina quatro vezes por semana seria muito difícil fazer melhor. Não metemos autocarro em frente à baliza, de quando em vez tentámos jogar futebol e conseguimos, faltou-nos talvez um bocadinho de profundidade ofensiva, mas isso também se deve à qualidade do Porto.



Já houve equipas maiores que saíram daqui com um resultado mais pesado do que nós. O treinador do Villas-Boas respeitou muito um clube com 92 anos de existência e meteu os famosos todos cá do sítio. Era bom que acontecesse isto uma vez por mês. Os jogadores puderam conviver com craques, fomos procurados pela imprensa, enfim, desfrutámos de tudo isto e foi um prazer. Pisar um palco destes não é para todos.»

João Moutinho:
«Espero que este seja o primeiro de muitos golos meus no F.C. Porto. Não sei se foi o mais fácil da minha carreira. A verdade é que a jogada foi fantástica e eu só tive de encostar. Tenho, por isso, de agradecer aos meus colegas. Fizemos uma boa exibição, frente a uma equipa que veio defender, tentámos impor um ritmo alto e o resultado é justo.»



James Rodriguez:
«Foi um bom jogo, só faltou o [meu] golo, mas já chega. É muito importante ter a confiança do treinador e há que continuar a trabalhar diariamente, desfrutar e mostrar o valor dentro de campo. Quero sempre jogar.»



Sereno:
«Tornámos o jogo fácil. A minha maior dificuldade foi o ritmo. Não tenho nesta altura fio de jogo, mas é um prazer estar neste clube e tenho de aproveitar todas as oportunidades. O F.C. Porto é um grande clube e quero afirmar-me aqui.»




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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010 | 5 comentários | By: BestOfFutebol

Antevisão: Porto vs Juventude Evora


O treinador André Villas-Boas alertou esta sexta-feira para a “imprevisibilidade” dos “jogos mágicos” da Taça de Portugal de futebol e disse querer um FC Porto “alerta” frente ao Juventude de Évora.




Abordando ainda a actuação de Elmano Santos no jogo com os sadinos, que terminou com o triunfo dos “dragões” por 1-0, Villas-Boas considerou que o árbitro esteve bem nas duas grandes penalidades e confessou não ter ouvido o apito.

Em causa está a grande penalidade mandada repetir por Elmano Santos, no final da partida, por alegadamente Jailson ter rematado sem o árbitro ter apitado. Depois de ter marcado à primeira, Jailson falhou à segunda.

André Villas-Boas admitiu ter brilhado frente ao Setúbal, onde estava em jogo manter a distancia para os perseguidores. “Estrelinha de campeão. Queremos acreditar que foi isso que aconteceu”, ironizou.

Outra polémica, comentada por Villas-Boas, foi uma alegada declaração do sadino Colin segundo a qual Falcao lhe terá confidenciado que não havia grande penalidade no lance que deu o golo ao FC Porto.

“Isso é um disparate. Uma oportunidade para o Colin brilhar com uma mentira”, disse André Villas-Boas.

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Oasis numa "era" de Promessas

Pois é numa era em que todos prometem tudo, e que usam as promessas fáceis para tentarem reanimar os mais moribundos e para lhes dar esperanças falsas, existe um oásis no Futebol Português, que de uma forma consistente nos tem habituado a ganhar e principalmente a trabalhar mais do que promete, esse oásis chama-se FC Porto

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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010 | 0 comentários | By: BestOfFutebol

Shakhtar vs Braga: 2-0

A realidade não vive do encanto do sonho, mas também tem alguma piada. Terminou a epopeia bracarense na Liga dos Campeões, com uma derrota em Donetsk (2-0), num jogo muito equilibrado e decidido nos pormenores. Domingos quis ganhar o jogo, impulsionado pelas notícias que chegavam de Londres, mas acabou por destapar o caminho para a baliza e o Shakhtar aproveitou.

1ª Parte:

Na teoria, faltava um golo. Na prática, faltava muito mais. O Sp. Braga continuava a segurar bem o caudal ofensivo do rival, mas não tinha argumentos na frente. Domingos percebeu isso e fez a substituição que mudou o jogo. Tirou Alan, meteu Lima, o herói de Sevilha, buscando uma nova noite de glória. Só tinha de ser assim.

O técnico sabia os riscos que corria, pois Alan cobria bem as subidas de Rat, mas com o apuramento tão perto, errado era não arriscar. Acabou por correr mal. O defesa esquerdo do Shakhtar marcou o primeiro, num bom remate de fora da área e assistiu Luiz Adriano para o segundo. Antes disso, já o Arsenal tinha feito o 2-1 em Londres. Esfumava-se o sonho do Sp. Braga. Durou 21 minutos, entre os golos de Cléo e Walcott no Emirates e o de Rat, no Donbass Arena.

O Sp. Braga sai de cabeça erguida da Liga dos Campeões e entra na Liga Europa pelo portão da glória. Com 9 pontos conquistados, os minhotos acabam por ser o melhor terceiro classificado da Liga milionária, garantindo o estatuto de cabeça de série na prova. Fez mais pontos que o Milan, por exemplo, que, com 8, seguiu para os oitavos-de-final.

2ª Parte:



O sonho do Sp. Braga que nasceu em Glasgow, alimentou-se em Sevilha e sobreviveu até à última ronda na fase de grupos parecia ter pilhas eternas. Durou, durou e durou...até que já não havia mais nada a fazer.

Texto: maisfutebol

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terça-feira, 7 de dezembro de 2010 | 6 comentários | By: BestOfFutebol

Benfica vs Schalke: 1-2


O Benfica assegurou a presença na Liga Europa, mas sem ponta de brilhantismo. Derrotada em casa pelo Schalke (1-2), a equipa portuguesa esteve mesmo alguns minutos afastada das provas da UEFA. O apuramento para a segunda prova europeia de clubes acabou por ser garantida bem longe da Luz, em França, com o Lyon a empatar com o Hapoel (2-2).

1ª Parte:


O Schalke começou por assustar, com um remate perigoso de Kluge (55m), mas o Benfica esteve depois perto do empate. Javi García (65m) e Aimar (75m) falharam o alvo por pouco, mas só Cardozo obrigou Neuer a uma defesa apertada (66m).

Pareciam estar reunidas condições para preparar o «assalto final» ao empate, que seria pouco entusiasmante, mas ainda assim suficiente para garantir a Liga Europa. Só que uma falha defensiva, a nove minutos do fim, deitou tudo a perder. A defesa benfiquista subiu em bloco, na sequência de um canto cobrado para a entrada da área, e Höwedes apareceu sozinho na área, a fazer o segundo golo alemão.

2ª Parte:


Luisão ainda reduziu a desvantagem, a três minutos do fim, com David Luiz a atirar ao poste no período de descontos (de livre directo), mas foi graças ao Lyon que o Benfica segurou a Liga Europa. Poucos ou nenhuns motivos para sorrir, na Luz.

Jorge Jesus:
«A prioridade era ganhar e sermos apurados com nove pontos. Este jogo era importante ganharmos, nunca jogámos com outra intenção. Não fizemos uma boa primeira parte, mas fizemos uma segunda parte muito melhor. Melhorámos com as entradas do Nico [Gaitán] e do Aimar, também houve mais espaços e ficou mais fácil. Pelos que fizemos, não merecíamos perder este jogo. O Schalke tem uma boa equipa. Ficámos apurado porque o Hapoel empatou, mas nunca quis saber do resultado do Hapoel. O futebol é isto mesmo, uns ganham e outros perdem. Acabamos por ser beneficiados por outros e vamos para a Liga Europa».

[Porque é que este Benfica não joga como o ano passado?]
«Não podemos fazer comparações. O Benfica estava a jogar na Champions, com as melhores equipas dos campeonatos onde estão inseridas. Na segunda parte a equipa já foi dinâmica, teve oportunidades de golo, tivemos mais remates do que Schalke. Este Benfica da segunda parte já esteve mais próximo daquele que foi nos últimos dois jogos com o Beira-Mar e Olhanense. Os jogadores são os mesmos, o treinador é o mesmo. Os treinadores não tem nada a ver com o balneário, isso é estar a especular».





[Com esta mudança para uma nova competição, o Benfica vai ao mercado em Janeiro?]
«As janelas abertas de Janeiro proporcionam isso a todos os clubes. O Benfica, como todas as equipas, podem estar atentas ao mercado, mas não é prioridade. Estamos contentes com o plantel que temos. Aquilo que neste momento me interessa é que a confiança mude com os jogadores que cá estão».

Rui Costa:

«O facto de nem sempre falarem comigo é porque quando a equipa está bem não preciso de vir dizer que está bem. Na condição de representante do Benfica quero assumir o falhanço na Liga dos Campeões e pedir aos adeptos para não abandonarem a equipa. O campeonato continua a ser um objectivo», defendeu o director desportivo dos encarnados, no final do jogo com o Schalke 04.




«Continuamos em quatro provas, compreendo a desilusão dos adeptos neste momento, é algo respeitado pelo grupo, mas gostaria de dizer mas ainda não chegámos a meio da época e ninguém vai baixar os braços. Peço aos adeptos que não é o momento de deitar a toalha ao chão. Temos muito ainda para jogar e ninguém vai pensar que a época está acabada», argumentou, ainda.



Texto: maisfutebol

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Benfica Sempre - 1º Edição


O meu nome é Pedro Pereira, sou adepto do Benfica e estou aqui para mostrar que o BestOfFutebol, é um blogue multi-clubístico, onde todas as opiniões contam, onde a discussão existe, independentemente da cor do clube. Todas as semanas estarei aqui para falar do nosso Benfica e de todos os acontecimentos decorridos durante a semana.

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Dias Seguintes há muitos... 6º Episódio

O Moralista

Mais um episódio desta novela, que já não ia para o ar algumas semanas.
Têm sido muitos os pedidos para novos episódios, mas nem sempre existe matéria necessária para o fazermos, mas esta semana podemos tirar a barriga de misérias ehehe





Agora o mais engraçado, das declarações do Tonecas, é quando diz que no futebol, não deveria valer tudo... Estes tipos, ou são Burros ou pensam que os outros estão a dormir... Então já se esqueceram o que aconteceu com o livro "Eu Carolina" para quem leu o livro, deve-se lembrar, que a maioria do conteúdo do livro não é sobre corrupção no futebol, como muitos queriam fazer passar, mas sim sobre a vida intima de duas pessoas...

E se bem se lembram, foi "patrocinado" por Luís Filipe Vieira, que chegou a usar os seguranças do Benfica para protegerem essa prostituta, não desculpem, queria dizer escritora... Ora se o Benfica apoiou o lançamento de um livro que apenas serviu para tentar "mexer" na vida pessoal de uma pessoa, onde está a moral para o seu vice dizer o que diz? Então aqui já valia tudo?

Pois é... Doí...? Não Doí...? Mas questiono-me se este acontecimento na vida do Rui Costa, terá sido por culpa do Pinto da Costa? Será que foi o Pinto da costa que mandou espancar a "pobre" rapariga?

Ou será que a Mulher do Rui Costa depois dos últimos anos em que o marido tem estado ligado ou clube dos gangsters, apreendeu com lidar com as adversidades...?
Talvez tenha ido pedir ajuda aquele segurança que em pleno aeroporto e perante dois policias, deu 2 grandes chapadas no amigo do Moretto, ou então ao outro segurança que ameaçou o jornalista da TVI, ou a tantos outros seguranças que têm trazido o terror para tantas pessoas que se atrevem a ir contra o TODO PODEROSO Benfica, o clube da Verdade Desportiva, dos Moralismos e das Vitimas... Mas que no fim das contas é o único que passa impune a tudo e mais alguma coisa...

Texto e Vídeo: R.A(BestOfFutebol)

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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010 | 2 comentários | By: BestOfFutebol

Porto vs Setubal 1-0 (13ª Jornada)


A meteorologia confirmava: mais uma vez o FC Porto entrava em campo com a companhia dum temporal, esta equipa este ano já jogou sobre um verdadeiro campo de "batatas" em Coimbra, numa pista de gelo, em Viena, e agora sob chuva intensa.


Manuel Fernandes substitui Bruno Gallo por Zeca enquanto o FC Porto mantém a sua formação inicial e a segunda parte ameaçava se tornar apenas uma "continuação" da primeira, mas o facto é que a substituição surtiu o efeito desejado e a equipa Setubalense entrou revigorada, assustando logo a equipa Portista foi aos 48min, num lance em que Zeca se isola e a defesa Portista fica a reclamar fora-de-jogo.

O Setúbal crescia mais um pouco, ao passe que os jogadores Portistas tentavam aproveitar os maiores espaços que o avanço da equipa Setubalense proporcionava.
Decorriam os 67 min quando Jorge Fucile discute um lance com o atacante da equipa do Sado, fazendo um corte limpo, ao qual o árbitro erradamente mostra a cartolina amarela para o Uruguaio do FC Porto, mas é três minutos depois que chega a grande oportunidade do jogo para o Setúbal, nova correria de Zeca que volta a isolar-se com perigo ficando praticamente de frente com Helton, Rolando vindo de trás faz-se ao lance e acaba por evitar que o remate do ex-Casapiano encontra-se a baliza como seu destino.

Os vinte minutos finais caracteriza-se por um maior ascendente no jogo da equipa dos Dragões que tentaram retomar as rédeas de um jogo que se ameaçava cada vez mais perigoso, pelo meio Emídio Rafael sai para dar lugar a Sapunaru e Falcao sai para dar mais minutos a Walter, o Setúbal começava a acreditar que podia fazer uma gracinha no Dragão e o resultado mantinha-se em suspenso pronto para qualquer alteração.


Para o último minuto da partida estava guardado mais um lance polémico, Fucile começa a agarrar o avançado Jailson que cai dentro da área, aqui o árbitro Helmano Santos tem dois erros: Dá amarelo a Otamendi, que não foi o autor da falta, marcando penaltie, quando a existir falta seria livre para a equipa de Setúbal, na marcação, o próprio Jailson marca a primeira vez, a bola entra na baliza dos Dragões mas não é válido porque o árbitro não tinha apitado, à segunda, Jailson remata forte por cima da barra, neste lance, a equipa Sadina perdeu a sua última oportunidade para empatar o jogo, que viria a acabar poucos minutos depois com mais uma vitória Portista.

CONCLUSÃO:
Foi um jogo que acompanhou o tempo: Frio, com pouca emoção, com muitos passes errados de ambas as partes e quando o futebol é fraquinho, as atenções viram-se para outros protagonistas: O Árbitro!

E a verdade é que Elmano Santos fez bem por isso: Dois penalties muito, muito duvidosos para ambas as partes sendo que só não deu empate por inércia do atacante do Setúbal, um cartão amarelo a Fucile injusto e alguns lances mal ajuizados...
Fica a pergunta....nestes casos o próprio árbitro não ficaria beneficiado se tivesse à sua disposição um video para poder rever estes lances?

HOMEM DO JOGO:

Diego! O guardião Setubalense nos primeiros vinte minutos de jogo foi responsável pelo retardamento do golo do Porto, com algumas defesas espectaculares que seguramente impediram o Porto de ter um resultado dilatado.

Texto: Hugo Pinto (BestOfFutebol)


Vítor Pereira:
«A presença do líder é sempre importante. As coisas tornaram-se mais emocionais e nessas circunstâncias os jogadores ouvem pouco. Se o André estivesse no banco dificilmente seria ouvido nestas condições. Estou aqui para servir o clube e quero desfrutar da qualidade que me rodeia. Sinto-me no meu mundo.»



«Pusemos o Rúben para termos mais posse de bola. Optámos por ele na altura em que o Rodríguez se lesionou. O Emídio Rafael saiu porque começou a sentir dificuldades, pois não tem jogado com regularidade. Daí a entrada do Sapunaru.»


Manuel Fernandes:

«Sabia que se o F.C. Porto não marcasse cedo podia ressentir-se na segunda parte, em virtude do grande esforço de Viena. Fui avançado e sou fã do Falcao e do Hulk. Um dia vão jogar num dos gigantes da Europa. Sofremos um golo quando não esperávamos. Não sei se o senhor Elmano Santos tem algo contra o Vitória. Ele não podia ter marcado um penalty daqueles.»



«Arrisquei tudo e acabei com quatro avançados. Não é qualquer um que faz isso. Depois falhámos um penalty no fim. O árbitro disse que não tinha apitado. Foi pena o Jaílson ter-se precipitado.»

«Enervámos o Porto até ao último minutos e foi pena o penalty não ter entrado. Hoje o Porto não esteve tão bem, mas é a melhor equipa portuguesa. Isso dá-me ainda mais moral, pois conseguimos contrariar os melhores.»


Guarín:
«A condição física pode não ser a melhor, mas isso não justifica o facto de não termos jogado o nosso futebol, o futebol que temos demonstrado. Estamos cansados, mas podíamos ter feito mais. Já tivemos outros jogos difíceis, temos sempre de respeitar os adversários. Não foi fácil, foi um jogo complicado, sobretudo no final, mas o mais importante é que vencemos. O importante é manter esta distância e continuarmos com as nossas vitórias.»



Sobre a polémica em torno da arbitragem: «Eu respeito sempre as decisões do árbitro, são decisões tomadas em segundos. Deixo as considerações para os jornalistas.»

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domingo, 5 de dezembro de 2010 | 0 comentários | By: BestOfFutebol

Portimonense vs Sporting 1-3

Paulo Sérgio voltou a um palco em que viveu uma das maiores alegrias como treinador de futebol. Foi a 2 de Maio de 2004 que, no recinto algarvio, deu um passo decisivo para subir o Olhanense à Liga de Honra, na primeira experiência como treinador. Agora voltou a sorrir, numa vitória do Sporting sobre o Portimonense. Postiga, Maniche e André Santos marcaram os golos e Pires apontou o tento da equipa de Litos.


Com o controlo do jogo, o Sporting adiantou-se no marcador, por Postiga (23 minutos), na sequência de um livre marcado por Maniche, que Ventura defendeu para a frente. Pouco depois, Liedson poderia ter aumentado a vantagem, mas o remate saiu por cima da baliza. Mas seria nos últimos minutos da primeira parte, que o Sporting daria maior visibilidade ao marcador, mesmo depois de apanhar um susto, quando o Portimonense, de bola parada (só podia ser assim) empatou o jogo. Foi aos 38 minutos, por Pires, na sequência de um livre marcado por Pedro Silva. Mas a noite era verde e o Sporting não tremeu. E em três minutos (43 e 45+1) elevou a contagem, por Maniche e André Santos, respectivamente. E com finalizações idênticos, surgindo de trás com remates na zona central, já na área. E deram razão á leitura que Paulo Sérgio fizera aos dez minutos! E Maniche não marcava um golo no campeonato português, há seis anos!



A segunda parte nada alterou. O Sporting continuou com o controlo total do jogo e foi sempre quem esteve sempre mais próximo do golo. Litos arriscou com a entrada da Kadi, para jogar no ataque com Pires, mas a bola andou sempre distante das linhas mais avançadas do Portimonense.

Foi simples e natural a vitória do Sporting, que nunca esteve em causa, mesmo quando o Portimonense empatou o jogo aos 38 minutos. Foi bem visível a diferença entre as duas equipas! E com o dedo de Paulo Sérgio!

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