A FIFA anunciou a abertura de uma investigação a dois membros do comité executivo, que terão vendido os respectivos votos para a escolha do país organizador do Mundial de 2018. O alegado suborno foi denunciado este domingo pelo jornal inglês The Sunday Times.
A manchete não deixa dúvidas: "Votos para o campeonato do mundo à venda". O jornal inglês acusa Amos Adamu, da Nigéria, e também Reynald Temari, presidente da Confederação de Futebol da Oceania, de pedirem dinheiro em troca de dois votos favoráveis na escolha dos países que vão organizar o Mundial de 2018.
Adamu e Temari são dois dos 24 membros do comité executivo da FIFA que terão direito a voto na eleição marcada para o próximo mês de Dezembro.
Os repórteres do Sunday Times fizeram-se passar por empresários norte-americanos e registaram tudo em filme.
O principal meio de prova é o momento em que um dois homens da FIFA exige 571 mil euros em troca do respectivo voto. Nessa gravação, o nigeriano Adamu garante que chegou mesmo a receber propostas de 12 milhões de doláres por parte de outros países candidatos.
Os Estados Unidos retiraram-se na sexta-feira passada da lista de candidatos à organização do Mundial de 2018, anunciando apenas uma candidatura para 2022, o que significa que nesta altura há alternativas apenas: Inglaterra, Rússia e as candidaturas conjuntas de Portugal e Espanha e Bélgica e Holanda.
Não deixem de ver o Repto que o BestOfFutebol faz a todos os adeptos, clique aqui
Visite-nos também no Facebook
0 comentários:
Postar um comentário
Gostou do que encontrou aqui?
Então agradecemos que comente este artigo que acabou de ler, a sua opinião é bastante importante para nós.
Nos comentários dos artigos escreva apenas o que for referente ao tema.