Talento e classe são as características que melhor descrevem o argentino Luis Oscar González. Mas foi graças a outra qualidade que Lucho construiu um currículo invejável e se tornou ídolo de todos os clubes por onde passou. Da estreia no Huracán ao atual Olympique de Marselha, passando por River Plate e Porto, a carreira do meia sempre foi marcada pela simplicidade. O jogador da seleção alviceleste pode sair de um treino intenso sob o sol do Mediterrâneo e ter de disputar duas partidas em quatro dias, mas atende a todos os pedidos de autógrafos e fotografias, sempre com um sorriso — apesar do início de temporada difícil do time francês.
A simplicidade é também a marca do atleta com a bola nos pés. Com um futebol de toques rápidos, dribles sutis, cobranças de falta precisas e passes milimétricos, Lucho ajudou o Olympique a ser campeão nacional depois de um jejum de 18 anos. As bandeiras e os cantos da torcida dedicados ao "Comandante", como ele é conhecido, são cada vez mais numerosos no Estádio Vélodrome, que vinha procurando um novo xodó desde a saída de Didier Drogba.
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Lucho: "Quero voltar à seleção"
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